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1.
Rev. bras. ortop ; 46(2): 136-138, maio-abr. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592202

ABSTRACT

OBJETIVO: Averiguar o tempo médio de emissão de radiação por aparelho de fluoroscopia durante variadas cirurgias ortopédicas e quais necessitam maior uso de radiação. MÉTODOS: Foram contabilizados os tempos em 16 cirurgias diferentes, totalizando 80 procedimentos. Ao final de cada procedimento foi verificado o tempo de utilização de fluoroscopia diretamente do intensificador de imagem. RESULTADOS: Foram necessários em média 61 segundos de fluoroscopia por operação. Os procedimentos que demandaram mais uso de radiação em média foram epifisiodese femoral proximal bilateral (5,1 minutos) e osteossíntese diafisária de fêmur com haste intramedular bloqueada (3,33 minutos). CONCLUSÃO: O tempo médio de fluoroscopia em cirurgias ortopédicas foi de 61 segundos. Os procedimentos com uso de dispositivo intramedular são os que requerem maior emissão de radiação.


OBJECTIVE: To ascertain the mean length of radiation emission from fluoroscopic devices during several types of orthopedic surgery and which of these required greater use of radiation. METHODS: The times taken to perform sixteen different types of surgery (total of 80 procedures) were measured. At the end of each procedure, the length of time for which fluoroscopy was used directly from the image intensifier was ascertained. RESULTS: The mean time required for fluoroscopy per operation was 61 seconds. The procedures that demanded greatest mean duration of radiation use were bilateral proximal femoral epiphysiodesis (5.1 minutes) and femoral shaft osteosynthesis using a locked intramedullary nail (3.33 min). CONCLUSION: The mean duration of fluoroscopy use in orthopedic operations was 61 seconds. The procedures using an intramedullary device were the ones that required greatest radiation emission.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Fluoroscopy , Orthopedics , Radiation Dosage
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(2): 144-148, abr.-jun. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-487195

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A falha ou atraso no diagnóstico de morte encefálica resulta na ocupação desnecessária de um leito hospitalar, em perdas emocionais e financeiras e na indisponibilidade de órgãos para transplante. O médico intensivista tem fundamental papel nesse diagnóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre morte encefálica entre os intensivistas. MÉTODO: Estudo transversal em 15 unidades de terapia intensiva (UTI) em oito hospitais da cidade de Porto Alegre, Brasil. RESULTADOS: Duzentos e quarenta e seis intensivistas foram entrevistados em uma amostra consecutiva entre abril e dezembro de 2005. Encontrou-se prevalência de desconhecimento do conceito de morte encefálica de 17 por cento. Vinte por cento dos entrevistados desconheciam a necessidade legal de exame complementar para o seu diagnóstico. Quarenta e sete por cento se consideraram no nível máximo de segurança para explicar o conceito para a família de um paciente. Vinte e nove por cento desconheciam a hora do óbito legal para os pacientes em morte encefálica. Os intensivistas pediátricos tiveram menor conhecimento do conceito em relação aos intensivistas de adultos (p < 0,001). CONCLUSÕES: O atual conhecimento sobre morte encefálica é insuficiente entre os profissionais que mais freqüentemente se deparam com pacientes nessa situação. Há necessidade de educação sobre o tema a fim de evitar gastos desnecessários, diminuir o sofrimento familiar e aumentar a oferta de órgãos para transplantes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Failure or delay to diagnose brain death leads to needless occupation of a hospital bed, emotional and financial losses, and unavailability of organs for transplants. The intensive care physician plays an essential role in this diagnosis. This study intended to evaluate intensivists' knowledge concerning brain death. METHODS: Cross-sectional study in 15 intensive care units (ICU) in eight hospitals in the city of Porto Alegre, Brazil. RESULTS: Two hundred forty-six intensivists were interviewed in a consecutive sample between April and December 2005. The prevalence of lack of knowledge regarding the concept was of 17 percent. Twenty per cent of the interviewees ignored the legal need for complementary confirmatory tests for their diagnosis. Forty-seven per cent considered themselves as having the highest level of assurance to explain the concept to a patient's family members. Twenty-nine per cent erroneously determined the legal time of death for brain dead patients. Pediatric intensivists had less knowledge about the concept, when compared to intensivists for adults (p < 0.001). CONCLUSIONS: Current knowledge of brain death is insufficient in Brazil, among the health care professionals who most often find patients in this situation. Education on the subject is needed to avoid unnecessary expenses, reduce family suffering and increase the offer of organs for transplant.


Subject(s)
Humans , Brain Death/diagnosis , Health Personnel/education , Transplants
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